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terça-feira, 24 de março de 2015

Nilo Campos diz que Orçamento Impositivo acaba com ‘negociata’ e contra-argumentou o prefeito Walace, São recursos que já existem à disposição de investimentos que serão apenas realocados

O Vereador Nilo Campos obtém parecer técnico no projeto do orçamento impositivo e contesta declaração de Walace que perguntou como vamos destinar emendas parlamentares? O parlamentar respondeu. São recursos que já existem à disposição de investimentos que serão apenas realocados no orçamento para pontos problemáticos que o vereador perceba a importância”, explicou o vereador Nilo Campos

O vereador Nilo Campos líder da bancada do (PV) autor do projeto do orçamento impositivo contra-argumentou o prefeito Walace (PMDB) que não seria o novo modelo que iria gerar um impacto nas contas do município, uma vez que o valor total 1.2% que é para ser aplicado exatamente no serviços essenciais é muito pequeno comparado com o total que será administrado pela prefeitura (R$ 923.259,786).

A relação entre o Paço e a Câmara de Várzea Grande ganhará um novo modelo, após a aprovação do orçamento impositivo

Cada vereador irá contar com recursos para serem destinados a obras em Várzea Grande, permitindo o estreitamento dos laços entre Executivo, Legislativo e os moradores de cada região do município. A medida regula a matéria de mesmo teor aprovada no Congresso e que irá gerar um efeito cascata em todas as assembleias e câmaras do País.

“Os vereadores mantém contato intenso com as bases diariamente. Conhecem profundamente as demandas de cada setor da Várzea Grande, por isso, nada mais natural que esse novo modelo de relação entre a Câmara, o Paço e o cidadão. São recursos que já existem à disposição de investimentos que serão apenas realocados para pontos problemáticos que o vereador perceba a importância”, explicou o vereador Nilo Campos.

O vereador Nilo Campos destacou que os vereadores manifestou-se favorável à proposta. Ele destacou que é preciso ressaltar que agora as discussões sobre os investimentos deixaram de ser exclusivamente entre os vereadores e a prefeitura e passam a ser entre os vereadores e os moradores de cada região, ampliando a participação popular na destinação das verbas públicas. “Os recursos existem. Essa medida visa apenas o fortalecimento do Legislativo e não é contra o Paço”, disse.

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